Jorro dores
Exponho cicatrizes
A cada riso
Flagelos do ontem sido,
Jardim mofado
Coberto pelo cinza,
Não há flores
Jorro dores
Rio salgado,
Mar revolto,
Porto sem cais,
Chicote de palavras
Urro silêncios
Que cortam,
Como navalha afiada
Latejo, quando pulso
Adormeço de manhã
Anestesiada, pelo sol crespo
Que dilacera a carne e
Esmaga sonhos.
Meu Grito: oco.
Meus Olhos: foscos.
Não me curo.
Thai Pinheiro
Foto: Weheartit
Nossa senhoraaaaaa, que profundooo!!!
ResponderExcluirarrasouuu amiga!
super curtir!
Tenho exercitado essa escrita menos superficial, ainda bem que vc gostou.
ResponderExcluirObrigada, amiga!!
beijos